segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Coragem, By P.

Publicada por Pai do Zé Felipe

Dear all


Venho aqui hoje falar de coragem, aquela cena que toda a gente fala e ninguém sabe mesmo o que é, tomei a liberdade de procurar no pai google e encontrei isto:

"Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Coragem é a habilidade de confrontar o medo, a dor, o perigo, a incerteza ou intimidação. Pode ser dividida em física e moral. O homem sem temeridade motiva-se a ir mais além. Enfrenta os desafios com confiança e não se preocupa com o pior. O medo pode ser constante, mas o impulso o leva adiante. Coragem é a confiança que o homem tem em momentos de temor ou situações difíceis, é o que faz viver lutando e enfrentando os problemas e as barreiras que colocam medo, é a força positiva para combater momentos tenebrosos da vida."

E agora perguntam-se mas por que raio esta este tipo a falar de coragem??? Pois não sei e uma coisa que me apeteceu falar por isso calem-se e continuem a ler.Sem coragem será que estávamos onde estamos hoje? O H. um cientista que ninguém ainda percebeu o que ele faz, o JF que luta todos os dias para conseguir um emprego onde possa aplicar todo o conhecimento que aprendeu na Universidade, o M. que sonha desviar um avião para as Bahamas utilizando apenas um corta unhas, a C. sempre com ideias novas coisas muito giras ( uma Fada dos Lares :) e dos correctores ortográficos ainda estou a espera do meu bolo de chocolate que me prometes-te ), a CC que agora é PT :) e esta a tirar um curso superior, a S. que também esta a tirar um curso.Todos nós temos coragem para enfrentar a vida, e todas as armadilhas que ela nos faz um dia de cada vez um passo de cada vez e sem nunca voltar atrás ou olhar para trás tirando do passado apenas as coisas boas e não repetir as coisas más por isso aqui vai o meu apelo na próxima quarta feira dia 26 vamos ter coragem vamos dar mais um passo em frente na nossa vida resolver assuntos que temos para trás pois a vida e mesmo assim não podemos ficar parados temos que avançar sem medo de peito aberto e cabeça levantada pois estamos a chegar aos 30, não sei se já se deram conta que 40% da nossa vida já foi resta-nos aproveitar os próximos 60% da melhor maneira possível junto dos que gostam de nós, família, amigos, namorados/as e maridos respectivamente
Para finalizar aqui esta um mail que recebi hoje sobre um homem corajoso que não teve medo da sua companheira.

Estava a ver TV numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada para fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando a minha esposa se deitou ao meu lado e começou a brincar com minhas 'partes'.Após alguns minutos ela teve a seguinte ideia:- Por que é que não me deixas depilar os teus 'ovinhos', pois assim eu poderia fazer 'outras coisas' com eles.Aquela frase foi igual a um sino na minha cabeça.Por alguns segundos imaginei o que seriam 'outras coisas'. Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu a imaginar as 'outras coisas', não tive argumentos para negar e concordei.Ela pediu-me que me pusesse nu enquanto ia buscar os equipamentos necessários para tal feito. Fiquei a ver TV, porém a minha imaginação vagueava pelas novas sensações que sentiria e só despertei quando ouvi o beep do microondas.Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei estranhos aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de 'dona da situação' que deixaria qualquer médico urologista sentir-se um principiante.Fiquei tranquilo e autorizei o restante processo.Pediu-me para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e libertasse o aceso à zona do tomatal.Pegou nos meus ovinhos como quem pega em duas bolinhas de porcelana e começou a espalhar a cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa! O Sr. 'tolas' já estava todo 'pimpão' como quem diz:'Sou o próximo da fila!'Pelo início, imaginei quais seriam as 'outras coisas' que aí viriam. Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou-os no plástico com tanto cuidado que eu achei que ia levá-los de viagem. Tentei imaginar onde é que ela teria aprendido essa técnica deprazer: Na Tailândia, na China ou pela Internet?Porém, alguns segundos depois ela esticou o 'saquinho' para um lado e deu um puxão repentino. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro ' A PUUUUTA QUEEEE TE PARIUUUUUUU', quase gritado letra por letra.Olhei para o plástico para ver se a pele do meu tin-tin não tinha vindo agarrada. Ela disse-me que ainda restavam alguns pelinhos, e que precisava repetir o processo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!Segurei o Sr. Esquerdo e o Sr. Direito nas minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazónica em extinção, e fui para a banheira. Sentia o coração bater nas 'pendurezas'.Abri o chuveiro e foi a primeira vez na minha vida que molhei a salada antes de molhar a cabeça. Passei alguns minutos deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo. Saí do banho, mas nestes momentos de dor qualquer homem se torna num bebezinho: faz merda atrás de merda. Peguei no meu gel pós barba com camomila 'que acalma a pele', besuntei as mãos e passei nos 'tomates'.Foi como se tivesse passado molho de piri-piri.Sentei-me no bidé na posição de 'lavagem checa' e deixei a água acalmar os ditos. Peguei na toalha de rosto e abanei os 'ditos' como quem abana um pugilista após o 10° round.Olhei para meu 'júnior', coitado, tão alegrezinho uns minutos atrás, e agora estava tão pequeno que mais parecia o irmão gémeo de meu umbigo.Nesse momento a minha esposa bate à porta da casa de banho e perguntou-me se eu estava bem. Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual a uma gralha. Saí da casa de banho e voltei para o quarto. Ela argumentava que os pentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam a voltar a crescer. Pela espessura da pele do meu tin-tin, aqui não vai nascer nem sequer uma penugem, disse-lhe.Ela pediu-me para ver como estavam. Eu disse-lhe para olhar mas com meio metro de intervalo e sem tocar em nada, acrescentando que se lhe der para rir ainda vai levar PORRADA!!Vesti a t-shirt e fui dormir, sem cuecas. Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana.No outro dia de manhã, arranjei-me para ir trabalhar. Os 'ovos' estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca d'antes soprados.Tentei vestir as boxers, mas nada feito. Procurei algumas mais macias e nada. Vesti as calças mais largas que tenho e fui trabalhar sem nada por baixo.Entrei na minha secção com uma andar igual ao de um cowboy cagado. Disse bom dia a todos, mas sem os olhar nos olhos, e passei o dia inteiro trabalhando de pé, com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.Resultado, certas coisas só devem ser feitas pelas mulheres. Não adianta nada tentar misturar os universos masculino e feminino.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

H.

Publicada por Gang

Há coisas que nunca se esquecem na vida de um gajo. Lembro-me como se fosse hoje! Lembro-me do choque ao entrar naquele liceu decrépito e escuro, rodeado de gente que não conhecia e pensava: “ Esta tudo f....!” Após esta primeira impressão e após me terem pintado os lábios com batom  e me terem amavelmente levado a lavar as partes traseiras ao chafariz voltei a pensar: “Agora é que esta tudo mesmo muito f...! Merda!” Lembro-me então de passar aquele portão de metal verde escuro e de ver dois dos meus colegas de turma que me deitaram o mais pungente olhar de pena e vai dai, dado não ter mais nada a perder (a dignidade ja lá ia...), meti conversa: “Então isto é sempre assim?”, perguntei em claro tom de engate desesperado. É um daqueles momentos que nos marcam. Foi ai que tudo começou... Há coisas que nunca se esquecem na vida de um gajo.

domingo, 16 de novembro de 2008

Math 'till tears, by JF

Publicada por Gang

Este episódio remonta, mais uma vez ao ano de 1998, ano pródigo em muitos acontecimentos nas nossas vidas...uns bons...outros...nem tanto!!
Mas foi sem dúvida um momento marcante para todos nós esse 12º Ano, numa das escolas secundárias mais badaladas do "jet set" português por motivos que agora não interessam nada...
Esta aventura teve lugar no 3º Período, dado que alguns de nós já tínhamos anulado algumas disciplinas, incluindo a Matemática.
Naquele fim de Ano Lectivo, restavam 3 "sobreviventes"...o P., o H. e eu, para complemtar a disciplinar de Matemática.
Disciplina essa, que era leccionada pela nossa grande "amiga", "A Pxrvx", cognome atribúido por nós, em virtude do cognome por ela atribúido à nossa turma...12º P....P de Palermas...!!!
A clarividência e o conhecimento desta figura marcou-nos para sempre....a sua visão e profundidade de actuação, bem como a sua pedagogia eram extraordinários....
Os seus instrumentos de trabalho também eram muito poderosos...o que nos levou algum tempo a compreende-los....uma Bandelete e um "Dossier Amarelo", inestimável, mais valioso que o livro mais publicado pela humanidade. A Bandelete, qui ça, seria muito provavelmente de tecnologia extraterrestre, pois permitia a leitura do "Dossier Amarelo", onde estavam escritas todas as soluções para os problemas matemáticos pela " A Pxrvx", expostos nas aulas...mas somente esses...todos os outros que não estivessem lá, não eram dignos da sua atenção, e a sua resposta poderia acabar num lacónico "A solução..é só fazer as contas, mas...em casa!"pois de outra forma não poderia ser....
Desculpem a demora, mas ainda não cheguei ao episódio que aqui me trouxe hoje...
No entanto, não podia deixar de contextualizar....
Então vamos lá.....
Era uma manhã como tantas outras...com a excepção de irmos ter teste de matemática, eu como é obvio, não estava nada preparado...
Mas enfim....
Já tínhamos a hora marcada...e lá fomos, o P. o H. e eu.
O tempo foi passando e a situação estava a correr mal para o meu lado....pensei que fosse o único...no entanto....a realidade era diferente....
Após ter visto várias vezes a desgraça que estava a fazer, levantei os olhos da folha de ponto, e olhei em redor...em busca de alguma solução perdida, ou simplesmente para me alhear por instantes daquela realidade tenobrosa....
Ao percorrer a sala com o olhar fixo-me num dos grandes amigos...o H.,....inevitavelmente rimo-nos...não falámos...já não era preciso...como de costume...os nossos pensamentos estavam em sintonia....estavamos ambos a fazer asneira e da grossa....
A muito custo contivémo-nos para não nos desmancharmos a rir às gargalhadas em pleno teste.
Eu mordia os lábios, e vim a saber mais tarde que o H. fez o mesmo!
O P. terminou o teste primeiro e saíu.
A muito custo eu e o H. aguentámos sem nos rirmos até ao fim do tempo regulamentar..
Quando transpusemos os "Portões da Masmora", em que se tinha tornado aquela sala de aula, e podemos desagrilhoar-nos...foi impressionante....
Percorremos um corredor de 15 a 20 metros a rir que nem dois malucos....foi rir às gragalhadas até chorar....o P, a C. a CC. e o M., não compreendiam..nós não conseguiamos parar de rir...só quando chegámos ao bar é que acalmámos e contámos a história....
Ficou para sempre nas nossas memórias este episódio....podíamos ter chorado até mais não...mas claro...a nossa boa disposição não permitiu tal facto....
O que contava...e o que conta para nós....mais que números e notas, são os momentos de cumplicidade...irrepetíveis...e que nos fazem rir e saborear este passado, não com nostalgia, mas sim com alegria de o podermos ter vivido juntos....
A propósito....as notas foram uma desgraça...como era de esperar....

domingo, 9 de novembro de 2008

The Red Bag Man, by JF

Publicada por Gang

Estávamos nós no longínquo ano de 1998, se não me falha a memória......
Era uma sexta-feira como tantas outras...e eu a C., o P. o H. e a CC, depois das aulas resolvemos ira até Belém para apreciar uns pasteis numa tarde luminosa e acolhedora á beira mar....mál sabíamos nós o que nos esperava...
Quando chegámos resolvemos ir visitar o museu (coisa fantástica!!) que está nos Jerónimos, sobre a cultura egipcia e afins.
Estávamos nós na primeira sala da exposição, quando aparece um indivíduo com ar de "camone" e um saco de desporto, pequeno e vermelho....o pessoal não ligou, mas acabámos por começar a conjecturar o que é que estava no saco, e quem seria aquela misteriosa figura...
Apesar de parecer normal, como tantos outros "camones" aquele deixou-nos de sobreaviso...eram os rudimentos do "Sistema Wireless"...mas continuando...pensámos das duas uma, ou transportava ali um corpo, ou então era um agente secreto em missão na capital portuguesa, e lá fomos percorrendo a exposição a magicar ideias...mas tudo num ambiente descontraido e divertido como é nosso hàbito....
No entanto.....
Não éramos nós apenas que estávamos a "vigiar" The Red Bag Man, ele também nos estava a analisar....
No final da visita o indivíduo mete conversa connosco,....connosco diga-se...eu, H. e o P.....o seu interesse na C e na CC foi reduzido....situação que nós 3 não ligámos, mas que como viríamos a descobrir, a C e a CC já estavam a desconfiar...
A nossa conversa a 4 foi curta, e sobre as baboseiras típicas que se falam com um estrangeiro, á parte mesmo só foi a confusão que ficou na cabeça do "camone" sobre a pronúncia de beach...., que por pouco não provocou um incidente diplomático...ou talvez não!!!
O final da conversa é que foi deveras estranho, pois o The Red Bag Man, convidou-nos para irmos jantar com ele num hotel lisboeta...e aqui sim....disparou o sistema de Red Alert em nós 3....
Fizemos uma manobra evasiva....
E como é obvio...recusámos... ele lá se foi embora, mas após alguma insistência!!
Ficou para sempre a dúvida...
Quem seria aquela figura?
Seria de facto um agente secreto de uma potencia mundial que nos estaria a tentar recrutar???
ou...
Um perigoso psicopata interessado em "jovens" para outro tipo de "trabalhos"???
Para mim a segunda opção parece-me mais viavel, e tendo em conta o local onde estávamos, muito provavelmente fomos confundidos com outros protagonistas de outras histórias.....

sábado, 8 de novembro de 2008

We, by JF

Publicada por Gang

Resolvi abordar aqui este tema, porque é a base que, na minha humilde opinião, permite explicar alguns fenómenos da ligação entre todos nós. O P. já falou de Fenómenos ParaAnormais, eu já falei de Sistema Wireless...no fundo aquilo que tentamos explicar por palavras é demasiado complexo.
A base daquilo que nos une é a força e a simplicidade da amizade, o equilíbrio que advém da heterogeneidade de um conjunto de pessoas, todas elas diferentes (e cada vez mais diferentes, porque contactamos diáriamente com realidades que não são comuns a todos nós), mas que no fundo, quando o ruído das nossas vidas é diminuído....quando paramos e estamos apenas juntos, sem pensar no ontem e no amanhã, e estamos apenas no presente conseguimos estar em sintonia e harmonia..é o retornar à origem....como nas artes internas...voltar ao corpo primitivo!
As ligações entre todos nós são diferentes, no entanto o continuum espaço-tempo parece ser por nós percorrido de forma diferente.Mesmo que estejamos longe no espaço e/ou no tempo, quando nos reunimos o lapso de tempo e espaço não existiu....parece que foi ontem e aqui.
A nossa amizade é como uma árvore, forte no conjunto, abana, estremece, mas não cai...por mais forte que seja a tempestade, porque as nossas raizes são comuns....e apesar de cada um de nós ser um ramo diferente e estarmos separados uns dos outros e termos características também diferentes, é essa diversidade que permite o nosso equilibrio.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

La Muneca By P.

Publicada por Pai do Zé Felipe

Dear all

Recebi um video hoje http://www.elbananero.com/clip_window/clip_53_msystem.html e acho que isto era uma boa para o negocio que eu e o T. vamos abrir, assim já não precisavamos das brasileiras e o lucro era de 100%

domingo, 26 de outubro de 2008

Um desafio. by C.

Publicada por Gang

Um desafio para ti C.C.

Achas que consegues com o pessoal faça isto :

Sem nódoas negras, nem cabeças partidas.

1….2….3….GO.

Ai a minha maminha… by C.

Publicada por Gang

A C.C. e eu fomos passear pelo Chiado e aproveitamos para passar pela Soldiers. Até aqui tudo normal.

Depois de ter comprado o que tinha a comprar ficamos a ver a montra e algo chamou a atenção da CC.

Para me mostrar o que estava a ver, decidiu chamar-me à atenção “espetando” o seu dedo no meu braço.

Mais uma vez TUDO NORMAL.

Ela continuou a “espetar” o famoso dedo  e eu, perplexa com o que se estava a passar nem tive forças para lhe responder.

Eu só conseguia olhar para aquele dedo.

A C.C começou a estranhar o facto de eu não lhe responder e decidiu olhar para mim.

Eu estava de mãos nas ancas, com uma expressão de espanto e ela sempre a dar-lhe com o dedo.

Não lhe dirigi uma palavra até que ela desceu os seus olhos da minha cara para a sua mão e descobriu que

NÃO era no meu braço que ela estava a tocar , mas sim na minha MAMINHA.

Conclusão, deu-lhe um ataque de riso que a fez chegar às lágrimas, e eu fiquei com a maminha negra.

Para ti, cara amiga, vai uma pergunta – Gostaste? Foi tão bom para ti como foi para mim?

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

O mistério das calças rotas no meio das pernas By P.

Publicada por Pai do Zé Felipe

Primeiro de tudo pessoal toca a por esta musica a acompanhar para ajudar a leitura.
http://www.youtube.com/watch?v=RKefSTum8eo

Estávamos no ano da graça de nosso senhor de 1997. Algures perdidos no meio do mar estes intrépidos marinheiros lutavam pela vida a bordo do navio à vela de seu nome Creoula, já exaustos pelo trabalho árduo e pela fome a que estávamos sujeitos não devido a não nos darem comida, mas pelo cheiro a vomitado que se encontrava no interior da embarcação. Havia já casos de escorbuto, foi devido a isso que foi amputado o pénis ao H. e a partir dai ele nunca mais foi o mesmo. Certa noite já depois de eu o H. o M. estar-mos na biblioteca do navio à beira da loucura a ver a incrível maça foscasse a rebolar por cima da mesa devido à ondulação do barco e de nos estar-mos a rir sem que aquilo tivesse piada, lá fomos vencidos pelo cansaço e nós e as meninas pernoitamos quais mendigos pelo chão da biblioteca pois ninguém tinha coragem de ir para os beliches em que os lençóis tinham vestígios de DNA das passadas 35 viagens que o Creoula tinha feito anteriormente, o facto foi que durante a noite algo se passou pois estava a C.C. eu e a C. por esta ordem da esquerda para a direita e sem se saber como a C. acordou ao outro dia com as calças rotas no meio das pernas, ora, se eu sei que não fiz nada a C. também não deve ter feito como é que as calças apareceram rasgadas? Até hoje é um mistério, já José Armando Saraiva fez um documentário sobre isto mas nada se apurou, vai ficar para sempre perdido nos anais das história a verdadeira razão pelo que as calças da C. de rasgaram no meio das pernas.

PS. uma última nota, hoje de manha perguntei à C. em que ano tinha sido o Creoula e reparem no dialogo:

P. says:em q ano fomos ao creola?P. says:98
C. says:penso que em 96/97
P. says:nao 96
C. says:foi o 11º anoC. says:96/97
P. says:96
C. says:por isso foi já em 97
P. says:ok
Carla says:e vê lá o que escreves das calças

reparem que eu não tinha dito nada em relação as calças, apenas perguntei em que ano foi o Creoula.... e depois digam lá que esta moça não mete medo ao pessoal....

a vingança, by CC

Publicada por Gang

hum, hum....

ora bem!!!...
vocês estão mesmo a pedi-las!!

pronto, agora que acordaram o monstro.... vou soltar a lingua!!

pois é meus amigos, quanto ao episódio da porta do liceu Mª Amália, deixem-me dizer-vos que vai uma pessoa toda contente abraçar um amigo de longa data, quando de repente, sem aviso prévio, somos abalroados por alguém em quem confiamos e consideramos amigo!! Não há condições....

mas, já que estamos tão alegres e contentes, deixem-me partilhar convosco, mais um episódio hilariante...

numa bela passagem de ano, já há alguns anos atrás, fomos quase todos passar essa bela noite ao redondo, à quinta do P.. Ora fomos para um bailarico muito engraçado, de uma colectividade ou freguesia (n sei mto bem)... Depois de muito dançar, comer e BUBER!!, voltamos pra casa.... ora foi então, quando a nossa amiga C, decidiu fazer a descoberta cientifica do ano!! "a estrela polar é uma contelação!" e "eu não estou bêbeda, ela (a estrela) estava ali!"...
depois de gozada até à inconsciencia, foi pra cama curar a buba que n era pouca....

agora n tenho tempo pra mais, mas assim que for possível, prometo contar mais uns podres!!!

até breve!!

terça-feira, 21 de outubro de 2008

O encontro com a porta. by C.

Publicada por Gang

Quem não se lembra do famoso encontro da C.C. com a porta do Liceu Maria Amália.

Para quem não faz a mínima do que se passou aqui vai…

( Deixem-me explicar, primeiro, como era o local onde tudo aconteceu. Imaginem um corredor longo, com duas grandes portas ao centro e dois grandes vidros , um de cada lado das portas).

“ Estavamos num solarengo dia de aulas, passeava-mos pelos corredores,entretidas com uma das muitas conversas parvas que tinhamos no liceu, quando ao fundo do corredor aparece o J.F., acabadinho de chegar da sua experiência na Faculdade.

Ficamos tão contentes de o ver que achamos por bem começar a correr, tal filme de Hollywood, em direcção a ele.

Uma corrida saudável em câmara lenta depressa se tornou numa competição para ver quem chegava primeiro aos braços quentes e acolhedores do JF.

Eu de um lado, a C.C. do outro. Como a porta só deixava passar uma de cada vez deparamo-nos com um dilema “ E agora?”

Eu, sem pensar nas consequências, decidi dar um toque de carinho à CC, fazendo com que a nossa amiga, (que ia à vontade a 100 à hora), se encontrasse cara à cara com o vidro reluzente e bem limpinho que estava ao lado da porta.

Parecia um excerto de um bom filme de Bugs Bunny com todo o encanto da ACME STUDIOS.”

                                                                                                                      FIM

O poder Para Anormais da C. By P.

Publicada por Pai do Zé Felipe

Dear all

Vejo que este blog está a ser muito concorrido…. VAMOS LÁ PESSOAL, toca a dar aos dedos e escrever.

Bem mas não é este o tema deste post.

Este trata do poder ParaAnormal que a C. tem, para isso por favor ponham esta música a tocar, antes de começarem a ler o texto:

“Todos vós se lembram do almoço do Natal passado,  aquele em que era suposto eu ter levado uma prenda para a troca de prendas, lembram-se…???!!!

Em que acabei por dar o calendário do restaurante ( CHINÊS ) à O.( a nossa querida Stôra de matemática, que eu não consigo perceber como ainda tem a energia para nos aturar).NÃO FOI ESSE… FOI OUTRO ALMOÇO.

Depois de estarmos de barriga cheia, chegou a hora de fazer a troca de prendas ( em que eu me esqueci… DE NOVO ), já o pessoal estava com as prendas na mão quando chegou a vez da C.

Calhou-lhe a prenda do M. , ele dá-lhe o saco e tal, e dentro do saco está o embrulho. Até aqui tudo normal.

A C. pega no saco, sem tirar o embrulho, vira-se para o M. e pergunta “ É UM JARDIM ZEN?”, ela esperou pela resposta mas o M. não lhe respondeu porque ficou sem palavras. Uns segundos depois o M. diz, admirado “ MAS QUE RAIO DE PESSOA SABE O QUE É UM JARDIM ZEN!!!!! E mais, como adivinhaste? Se nem tiraste o embrulho para apalpar, não que apalpando tivesses sorte…É uma caixa!!!!!”

Conclusão a C. mais uma vez conseguiu antecipar-se…

No momento em que vos estou a escrever, faz cerca de 1 hora em que ela tornou a exercer esse terrível poder, estando eu em Lx, dentro de um restaurante com um barulho infernal e ela em Mafra a cerca de 45 km de mim. recebo uma mensagem da C. a dizer que SIM a uma coisa que eu estava a pensar em perguntar-lhe AMANHÃ quando fala-se com ela…. Fantástico não é, ela a 45 km de mim com o barulho do restaurante, a chover de noite, foi capaz de entrar na minha mente e responder a uma pergunta por SMS que eu ainda estava a pensar perguntar-lhe amanha, assustador? Pois é… dá que pensar, será que a C. é a Mãe de Todos Nós? O pior é que já não é a primeira vez que eu começo a falar com ela no msn e depois de eu dizer bom dia tudo bem e escrever mais 3 ou 4 palavras ela já está a falar sobre o assunto que eu lhe queria contar ou dizer… de duas uma, ou eu sou muito previsível ou então é caso para dizer “ A vaca está lá fora “

Tenham cuidado com os vossos pensamentos pois ela está à escuta, “ WE ARE NOT ALONE IN THE DARK”

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Comecemos pelas apresentações

Publicada por Gang

Somos a C., o P, a C.C., o J.F, a S., o M. e o H. Um grupo de amigos que achou por bem, contar as suas memórias e experiências através de um blog.

Conhecendo-nos bem, este blog vai estar quase sempre às moscas.

Pelo menos vamos tentar.

E aqui começam as ameaças…

Graças ao grande amigo JF, lá me conseguiu um exame no Hospital dos Capuchos, bem lá fui e para o exame tinha q tirar a roupa toda não sei porque e deram-me uma daquelas batas abertas atrás que devido ao meu corpinho bem feito me ficava apertada e os fios não davam para apertar....
Lá vesti aquilo mas o pior é que tinha q atravessar a sala de espera do exame só com aquela bata aberta atrás e os meus sapatinhos de vela, conclusão aquilo estava cheio de velhas que viram passar aqui o menino com o rabo a mostra e sapatinho de vela nos pés :), como se a humilhação não fosse suficiente ainda tive que desfilar novamente depois de o exame acabar. Foi sem dúvida um dos dias mais humilhantes das minha vida. Obrigado JF por me teres proporcionado esta experiência única.

(contado na primeira pessoa)

 

No sábado fui lavar a mota de manhã, ao terreno. Depois de almoço disse:

- Ah e tal vou para casa.

Bem, passei a ponte 25 de Abril e estava um sol espectacular, um calorzinho.

Estava muito bem na minha vidinha quando começo a reparar que o pessoal todo me fazia sinais de luzes.

Não liguei. Olhei para Lisboa e o céu estava escuro.

Continuei sem ligar

Acabei de passar a ponte quando começou a pingar e eu cá para mim:

Fo**-*e estive a lavar a mota e agora está a chover. Bem…

…entro no eixo norte- sul estou perto de Campolide, aquilo tem uma ponte,

debaixo dessa ponte estava uma moça de mota tb.

Eu pensei que ela não tivesse protecção e que estivesse às espera que a chuva parasse.

E o Je a 140 estás a ver.

Assim que passo a ponte começa a chover torrencialmente, chovia tanto que deixei de ver.

Água pelo meio das rodas, a mota toda de lado e eu só pensava “ É desta que vais ò charco rapaz”, lá aguentei. Cada vez chovia mais e a água cada vez a subir mais.

Conclusão: Antes da saída para Sete Rios a água já me chegava aos joelhos , os carros todos parados e eu a andar… até que a água entrou pelo tubo de escape a mota apagou-se.

- Tou fod***- disse eu. Parecia um submarino.

Mas a experiência não acaba aqui, o P. não faz as coisas por menos.

A mota parada e eu com água por todos os lados pensei:

“ Eu não vou ficar aqui”. Comecei a empurrar a mota para a saída de Sete Rios.

AINDA FOI PIOR.

O pessoal do stand da Mercedes saía pela janela, água preta por todo lado e o P. lembrou-se de procurar abrigo debaixo da ponte.

Só que eu acho que chovia mais debaixo da ponte do que na rua.

Fiquei ali uns dez minutos, até que, de repente, vejo um táxi aventurar-se na estrada da Luz.

primeiro com água pelas rodas, depois as tampas das sarjetas começaram a saltar.

Olha só queria que vissem. Em menos de 20 segundos o táxi desapareceu.